A campanha Junho Violeta traz à tona a discussão sobre o ceratocone e sobre a importância de mudar velhos hábitos que podem ajudar a agravar a doença.
O ceratocone é a distrofia mais comum da córnea e afeta uma em cada duas mil pessoas, segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. A doença costuma surgir entre os 13 a 18 anos e tende a se estabilizar aos 35. Normalmente, o ceratocone ocorre nos dois olhos, de maneira assimétrica, quer dizer, é mais avançado em um dos olhos.
Embora não tenha cura, a doença tem tratamento. Por isso, é importante o diagnóstico precoce para evitar a sua progressão. Em casos iniciais, o uso de óculos é suficiente para a melhora da visão. Mas, em situações mais avançadas, pode ser necessária uma lente de contato rígida ou anéis intraestromais. Temos diversas opções de lentes de contato no mercado e elas costumam funcionar muito bem. Já os anéis intraestromais são colocados no meio da córnea e ajudam a regularizar o ceratocone e a melhorar a visão quando os óculos e as lentes não resolverem.
Em alguns casos, também é realizado um procedimento denominado crosslink para evitar a progressão do ceratocone. O método consiste na aplicação de um medicamento associado a raios ultravioletas em frequência específica, que colabora para que as fibras de colágeno da córnea se aproximem e fiquem mais fortes, diminuindo as chances de progressão da doença. Já em estágios mais avançados, o paciente pode ser submetido ao transplante de córnea.
O HOOP aderiu a campanha pela importância em divulgar este alerta à população. Estamos preparados para realizar tratamento clínico/cirúrgico em pacientes com Ceratocone. Temos também como aliado o Laser de Femtossegundo que em cirurgia de implante de anéis de Ferrara, o cirurgião conta com a precisão do aparelho e o paciente conta também com a recuperação mais rápida no pós-cirúrgico. Agende sua avaliação: (18) 3402-2020 - nosso sitewww.hoop.med.br.#junhovioleta#ceratocone#naoesfregueosolhos#hoop
